Colaboradores! Arriba!

É com muito orgulho que hoje posto um comentário, uma crônica, uma pérola digitada por um grande amigo meu, o Ilmo. Sr. Alex "Bethânia" Giacomin Rebolato.

Segue o relato poético e lírico de uma noite com vodka e de como o álcóol destrói, não só o fígado, como a auto-estima.

"Primeiro de tudo, esclareço a todos que sou tão vítima nessa brincadeira quantos os outros ‘participantes’ das histórias que pretendo relatar... E meu trabalho aqui é de Aumoxar... é, quer dizer, comentar sobre os acontecimentos recentes, nossos encontros amigáveis e quase sempre frustrantes, com a maior veracidade possível (juro escrever a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade, com a graça dos Deuses).

Sábado, 31/01/09, fui atender ao Chamado de um amigo, Tonon, que não vou omitir o nome, prq não tenho ética, pra beber, como já fazemos há vários anos. Levei a Vodka (acho que é por isso q ainda me chamam) e Hygor e Tonon compraram o refrigerante...

A vergonha maior veio depois de pouco mais de meia garrafa... Rodrigo e Red arregaram e pararam de beber a tempo. Rodrigo bodou, Hygor foi embora (acho que ele foi prq não oferecíamos perigo algum de atacá-lo sexualmente) e o pobre que vos escreve acabou no banheiro, com toda consciência e de forma indubitavelmente proposital, vomitando por horas, até pegar n sono por lá mesmo, antes de acordar com frio e ir pro sofá da sala...

Moral da história?

Descobrimos que não temos moral nenhuma. Três cachaceiros, donos de várias façanhas alcoólicas... Perdemos pra uma Natasha, e nem chegamos a tomá-a completamente.

Depois dessa, volto a prometer: Vou parar de beber!"